Movimento nos aeroportos da Infraero – janeiro a novembro de 2009 – Catorze recordes históricos

2009 Aeronaves Passageiros Carga (kg) Mala Postal (kg)
Janeiro 179.113 10.408.914 71.786.631 13.193.759
Fevereiro 165.228 8.188.672 70.592.991 10.149.358
Março 189.196 9.485.606 87.090.193 16.498.799
Abril 182.485 9.687.219 79.830.289 14.643.058
Maio 189.889 9.707.086 78.303.671 17.874.120
Junho 185.619 10.740.783 111.354.783 14.499.729
Julho 197.436 11.762.565 85.886.601 18.942.065
Agosto 199.232 10.429.934 96.333.554 16.522.902
Setembro 190.722 11.051.769 94.680.133 16.273.267
Outubro 199.718 12.282.221 112.395.963 14.725.375
Novembro 201.502 11.551.273 111.068.369 12.545.761
Dezembro
Acumulado 2.080.140 115.296.042 999.323.178 165.868.193
Médias 189.104 10.481.458 90.847.562 15.078.927


Fonte: Infraero


No período de janeiro a novembro de 2009, ainda sob o impacto negativo (da crise mundial) nas economias dos países desenvolvidos e dos emergentes, a aviação comercial brasileira de passageiros conseguiu catorze recordes históricos de movimentação nos aeroportos da Infraero, conforme mostra a tabela acima, segundo informações dessa empresa, processadas por este blog.

Na primeira coluna, em azul, apresentamos os recordes históricos de pousos e decolagens, nos meses de março, maio, julho, agosto, setembro, outubro e novembro. O número de aeronaves pousando e decolando em novembro – 201.502 – passa a ser o novo recorde histórico num mês, cerca de 2 mil pousos/decolagens acima do patamar de outubro/09, que era o maior número até aqui.

Na segunda coluna, em vermelho, os recordes históricos de passageiros transportados (doméstico e internacional), nos meses de janeiro, junho, julho, agosto, setembro, outubro e novembro. O recordista absoluto continua a ser o mês de outubro de 2009, com 12.282.221.

Em relação a pousos e decolagens, a média destes onze meses é de 189.104, 6,86% maior do que a média 176.967, de igual período em 2008.

Já em relação a passageiros transportados, a média jan/nov de 2009 é de 10.481.458, 12,39% superior à média 9.326.122, do mesmo período de 2008.

A média de carga transportada, de jan/out de 2009, está 14,25% (era 17,51% no mês passado) abaixo da de igual período em 2008.

A de mala postal está 20,14% abaixo (era 21,29% no mês passado) de igual período em 2008.

Apresento, a seguir, um panorama da movimentação – no período 2004/2009 – de aeronaves, passageiros, carga e mala posta. Sobre estas duas últimas, faremos algumas considerações ao final.


Variação (%)
Período jan-nov (2009/anos abaixo) Aeronaves Passageiros Carga (kg) Mala Postal (kg)
2008 6,86 12,39 -14,25 -20,14
2007 11,73 14,74 -15,84 -48,67
2006 18,65 23,60 -10,73 -40,66
2005 24,09 32,15 -19,63 -21,86
2004 26,96 53,81 -18,97 -14,11




Movimentação média anual
Ano Aeronaves Passageiros Carga (kg) Mala Postal (kg)
2004 149.192 6.892.188 113.209.801 17.930.287
2005 153.435 8.006.569 113.344.964 19.494.868
2006 159.878 8.515.448 102.473.273 25.524.276
2007 170.145 9.217.024 109.601.935 28.465.136
2008 173.789 9.576.124 104.343.526 20.418.524
2009 189.104 10.481.458 90.847.562 15.078.927


Destaque-se que as quantidades referentes à aeronaves pousando e decolando e passageiros embarcando e desembarcando crescem à medida que os anos passam.

Entretanto, o que se observa em relação à quantidade de carga transportada é que há um decréscimo significativo, especialmente entre 2007 e 2008, em que não havia crise para ser responsabilizada..

Idem em relação à Mala Postal. Neste caso, será que isto tem a ver com o crescimento da inclusão digital?

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Comentários sobre o artigo "50 anos em 5", de Luiz Afonso dos Santos Senna (conclusão)



Nesta conclusão, comentarei o parágrafo a seguir, do artigo “50 anos em 5“, que mostra o desconhecimento da sociedade brasileira pelos programas, projetos e contratos em andamento e planejados, tanto os que fazem parte do PAC, como os demais.


“Na década de 1950, o presidente Juscelino Kubitschek constatou que era preciso ousar, e assim o fez ao anunciar seu programa de governo – 50 anos de progresso em 5 anos de realizações, com pleno respeito às instituições democráticas. O Plano de Metas contemplou os setores de energia, transportes e a indústria de base com 93% dos recursos alocados.


O próximo presidente da República terá desafios semelhantes. Assim como já foi feito com energia e telecomunicações, o país precisa recuperar a infraestrutura de transportes em geral, e em particular as rodovias. Não bastará, como dizia em 1926 o presidente Washington Luís em seu lema “governar é construir estradas”. Além de construir, é preciso manter, conservar e operar as rodovias ao longo do tempo, modernizar sua gestão e aportar tecnologia que as tornem inteligentes, com recursos suficientes e disponíveis no momento certo, a partir de programas de manutenção e operação robustos e consistentes.”


Vou começar pelo final do texto, extraindo um texto do site do DNIT, que é didático e permite uma visão mais precisa sobre a realidade das rodovias federais, sob a responsabilidade do DNIT.


Para oferecer ao usuário um tráfego econômico, confortável e seguro, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT registra, atualmente, obras de manutenção em 25 estados brasileiros, abrangendo 95 rodovias federais.

Por meio de contratos de restauração, 30 rodovias federais, localizadas em 15 estados, passam por obras. Corresponde a 50.734 quilômetros a extensão da malha rodoviária que possui contratos de manutenção e recuperação com recursos assegurados pelo Programa de Aceleração do Crescimento – PAC. Serão investidos neste tipo de obra, em 2009, cerca de R$2,8 bilhões.
O DNIT possui cinco tipos de programas que tratam da restauração, recuperação e manutenção das rodovias federais: Programa de Conservação/Manutenção; Programa Integrado de Revitalização (PIR IV); Contrato de Restauração e Manutenção (CREMA) 1ª e 2ª etapas, e de Restauração.
Esses programas abrangem um conjunto de ações que variam na duração, freqüência e intensidade com que são realizadas. As rotineiras, por exemplo, destinam-se a reparar defeitos na pista; as periódicas evitam o surgimento ou o agravamento de defeitos; e as ações de emergência, visam reconstruir ou recuperar trechos danificados por um evento extraordinário que ocasiona a interrupção do tráfego ou coloca em risco o seu desenvolvimento.
Os programas do tipo CREMA asseguram a manutenção das boas condições da rodovia por um prazo de dois anos (CREMA 1ª etapa) ou de cinco anos (CREMA 2ª etapa).
No primeiro ano de contrato, as empresas devem realizar intervenções no pavimento da pista e acostamentos, além da recuperação da sinalização horizontal. Nos anos seguintes do contrato, as empresas continuam responsáveis pela manutenção da via, incluindo serviços de remendos e selagem de trincas e a conservação rotineira da faixa de domínio.
Elas devem refazer, sem qualquer custo adicional, os serviços executados e que não tenham atingido a qualidade ou o desempenho previsto em contrato. As empresas contratadas por este tipo de programa têm metas a cumprir para que as rodovias garantam segurança e conforto aos usuários.
Com as soluções objeto do programa CREMA 2ª etapa, a vida útil das rodovias chega a 10 anos.


Para se ter idéia, em 2002, esses contratos eram poucos e do total existente no DNIT, naquele ano, 1/3 deles estava paralisado por incapacidade de pagamento.


A malha rodoviária brasileira, em 2002, estava sucateada e abandonada. Em sete anos, a malha foi recuperada em sua quase totalidade.


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Mais uma vez, faço referência ao Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, para informar aos leitores e leitoras que o país tem sim um Plano Estratégico. Muito melhor do que o Plano de Metas do Presidente Juscelino, sem tirar o mérito que ele teve, naquele momento histórico. Muito melhor porque o PNLT não é um plano de cinco anos, mas de quinze (2008-2023).


Na verdade, ontem fui informado pelo atual Secretário de Política Nacional de Transportes do MT, Dr. Marcelo Perrupato, de que nos próximos dois anos será feita uma revisão e atualização das informações e o novo horizonte do PNLT será 2031.


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Concluo recomendando aos leitores e leitoras a leitura de artigo que escrevi para a Revista Custo Brasil (clique aqui), com o título “O discurso sem lógica do apagão logístico“, que trata de todos os modais e tem informações relevantes, dificilmente encontradas na grande imprensa.


Clique aqui para acessar o Sumário Executivo do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT.


Clique aqui para acessar o 8o. Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC,  até agosto de 2009, e conhecer todas as ações previstas e em andamento (Projetos, obras, serviços, medidas institucionais) na área de Logística e Transportes.


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Comentários sobre o artigo "50 anos em 5", de Luiz Afonso dos Santos Senna



Este post destina-se às pessoas que leram o artigo acima citado, no Valor Econômico (para assinantes) ou no “site de clipping” do Ministério do Planejamento.


1. O primeiro comentário é de fundo e está postado no Blog do Nassif, sob o título “O Plano Nacional de Logística” (texto de minha autoria).


Em resumo, digo que não tem porque fazer comparações do Brasil com outros países não só pelas enormes diferenças e peculiaridades existentes como porque, no nosso caso, existe um Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, que tive a honra de coordenar quando Secretário de Política Nacional de Transportes/MT, em 2006/2007.


Existe, portanto, um Plano estratégico e ele orienta o PAC de Logística e o PPA 2008-2011. Qualquer coisa fora disso tem que ser muito bem fundamentado, o que não é o caso quando se compara o Brasil com outros países.




2. O articulista diz que o crescimento da infra-estrutura gera o crescimento da economia (PIB). Há que ter cuidado com essa afirmação. Normalmente, a infra-estrutura é projetada e implantada para atender a uma demanda (previsível) do crescimento da economia. E isso não ocorre uniformemente em todas as regiões do país. Nos últimos anos, o crescimento da economia na Região Nordeste tem sido em “ritmo chinês”, enquanto no Sul-Sudeste tem sido bem mais moderado.


O PNLT analisa essas situações e a partir da evolução da produção e do consumo – combinada com as políticas do governo federal de desenvolvimento regional, entre outras – são estudados os fluxos de cargas por modalidade e na intermodalidade.


É isso que determina se precisa de mais rodovias ou hidrovias e de que porte.




3. Outro deslize comum é o encontrado no artigo quando compara percentual de investimento do PIB nas décadas de 70 e 80 com os da década de 2000. Quem faz essa comparação se esquece de que nas décadas de 70 e 80 os investimentos em infra-estrutura de transportes eram provenientes, quase exclusivamente, do Orçamento da União.


A partir da década de 90, com a política de privatizações dos presidentes Collo, Itamar e, principalmente, Fernando Henrique Cardoso, grande parte dos investimentos que eram feitos pela União passaram a ser feitos pela iniciativa privada.


Desde 1996, todos os portos públicos são operados por empresas privadas. Que vêm alocando significativos volumes de recursos na expansão, modernização e aumento da eficiência de suas operações. O que garantiu – junto com alguns investimentos públicos e com o Reporto – atender ao acelerado aumento da corrente de comércio exterior brasileiro, passando de US$ 101 bilhões em 1996 para US$ 371 bilhões em 2008. Ou seja, um crescimento de 370%!


Além da descentralização via privatização, arrendamento e concessão, aqueles governos a fizeram, também, para governos estaduais e municipais. Os portos de Itajaí (SC) e São Francisco do Sul (SC) foram transferidos para as respectivas prefeituras. Os de Paranaguá (PR) e do Rio Grande (RS) para os respectivos governos estaduais. Há outros exemplos como esses.


Então, quem quiser fazer comparação deste tipo, tem que computar todos os investimentos – públicos e privados, federais, estaduais e municipais – e não somente os da União. Ainda assim, tenho dúvida de que haverá alguma utilidade prática.


Insisto que trabalhos como o PNLT, e outros planos estratégicos realizados por governo estaduais, têm muito mais consistência do que o discurso genérico de percentual de investimento em épocas diferentes, de diferentes momentos da formação histórica brasileira.




4. A afirmação do articulista de que “O transporte rodoviário é responsável por mais de 60% da movimentação da produção, mas 70% das rodovias são ruins ou péssimas” não tem fundamentação em estudo algum. Trata-se de uma das mais difundidas e equivocadas afirmações feitas ao longo dos últimos quatro anos.


Imagino que ele se baseia na Pesquisa Rodoviária da CNT, assunto que temos debatido abundantemente neste blog.


Para criticar essa afirmação, utilizo a mais recente Pesquisa da CNT (2009).


Mas o leitor ou o pesquisador não pode ficar no release da CNT. Tem que ir lá nos Relatórios para extrair as informações que mostrarei a seguir.


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Foram avaliados 89.552 km, sendo cerca de 50.000 km de rodovias federais e o restante de rodovias estaduais.




I. Pavimento (Pag. 33)

a) Condição de Superfície

94,3% não apresenta buraco

Apenas 5,7% apresenta buraco

43,4% totalmente perfeita

b) Velocidade devido ao pavimento

95,3% não obriga a redução de velocidade

c) Pavimento do acostamento

83,3% pavimentado e perfeito




II. Sinalização (pág. 38)


a) Sinalização horizontal com boa visibilidade:


75% das faixas centrais 


64,3% das faixas laterais




b) Placas verticais:


70,2% apresenta placa de velocidade


68,5% apresenta placa indicativa


73,4% das placas com boa visibilidade, sem mato cobrindo


64,8% têm ótima legibilidade e 33,6% parcial




III. Geometria da via (pág. 48)


88,9% das rodovias são de pista simples


Por esse motivo, essas perdem muitos pontos na avaliação da CNT, cuja rodovia ideal (são exceções no mundo todo) é de pista dupla, com canteiro central largo, com curvas de raios grandes e rampas suaves, independentemente do volume de tráfego.


É essa avaliação que joga as notas das rodovias para baixo, já que o pavimento e a sinalização são bons e ótimos em grande parte das rodovias.


É essa distorção – sem fundamento técnico em qualquer país do mundo – que leva pessoas como o autor do texto dizer que 70% das rodovias são ruins ou péssimas. No que ele está sendo mais realista que o a “rainha” CNT que diz na página 137:


“O levantamento mostra um cenário global ainda desfavorável da infraestrutura rodoviária, com 69,1% da extensão pesquisada (61.839 km) apresentando problemas de pavimento, sinalização e/ou geometria viária.


O Relatório da CNT fala “apresentando problemas”. Quem se der ao trabalho de estudar os critérios de avaliação da referida pesquisa verá que nota global inferior à 81 vai para o rol do “regular, ruim ou péssimo”, ou seja, “apresenta problemas”. 


A nota global é a média das notas de pavimentação, sinalização e geometria. Como todas as rodovias de pista simples – por melhor que estejam – receberão nota inferior a 70 em geometria, ainda que tenham notas altas em pavimentação e sinalização, como consequência, terão média inferior a 81 e irão para o “purgatório“.


(Clique aqui e leia tudo o que já publicamos sobre a Pesquisa Rodoviária da CNT)


No post seguinte, continuarei a comentar este artigo, já que considero haver, no restante do texto, outras afirmações e juízos sem fundamentação na realidade.


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DNIT entrega duplicação de 25 quilômetros da BR-020 no DF

O Diretor Geral do DNIT, Luiz Antonio Pagot, entrega na próxima segunda-feira (21), às 11h, a duplicação de um trecho de 25 quilômetros da BR-020 no Distrito Federal, localizado entre o km 33 e o km 58. A obra é um convênio entre o Governo Federal e o Governo do Distrito Federal, e está avaliada em R$ 94 milhões.


O empreendimento compreende ao todo 43 quilômetros de extensão. Estão em andamento os serviços de construção de vias laterais no trecho já duplicado, entre o km 0, no Balão do Colorado, e o km 9, na entrada de Sobradinho. No outro segmento, entre o km 23 e o km 58, são executadas as obras de duplicação.


O empreendimento prevê também a implantação de quatro viadutos, além da duplicação de 3 pontes. São realizadas também, obras complementares ao longo da rodovia, como a construção de vias marginais de acesso aos condomínios às margens da BR-020 e obras de arte correntes, como bueiros para o escoamento de águas pluviais.


A BR-020 é a única ligação da região Centro-Oeste à região Nordeste do país. Por ela trafegam diariamente 60 mil veículos.


O evento contará com a presença de autoridades locais.


Serviço:
Data: 21/12/2009
Hora: 11 horas
Local: Km 33 da BR-020/DF, no trevo que dá acesso ao município de São João da Aliança.


Mais informações no telefone (61) 3315-4665


Fonte: site do DNIT

Moro em Brasília e sei da importância que tem esse trecho de 25 km que serão entregues aos usuários, bem como os 18 km restantes, cujas obras estão em andamento.


Nesses 43 km da BR-020/DF existem bairros importantes e cada vez mais populosos, como Sobradinho e Planaltina.


É um trecho com elevado volume de tráfego e que estava estrangulado devido ao abandono em governos anteriores ao atual.


Além disso, é a única rodovia que liga o Distrito Federal à Região Nordeste


Esta obra faz parte do PAC Logística


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Movimento de carga em Santos é recorde no acumulado até outubro de 2009


A crise econômica está com sabor de passado no porto de Santos. O novo recorde de movimentação de mercadorias para um período de dez meses – 69,6 milhões de toneladas – com crescimento de 2,1% sobre igual período do ano passado, é o atestado do desempenho positivo do terminal santista.


Para isso, as exportações vêm tendo um comportamento amplamente majoritário entre as cargas operadas, ao responderem por 73% do movimento, ainda que as importações venham crescendo, mês a mês, neste ano.

No período, os embarques totalizaram 50,3 milhões de toneladas, alta de 14,2% sobre 2008. Já as importações caíram 20,4%, somando 18,7 milhões de toneladas, comparativamente aos dez primeiros meses do ano passado.



Desde o dia 3 de abril de 2009, vimos publicanco posts que mostram o crescimento da economia brasileira, quando toda a imprensa dizia que estávamos em crise, sem muitas perspectivas para este ano. (clique aqui para ler os posts a respeito)

Já em relação aos indicadores econômicos e sociais do país, desde dezembro de 2008 vimos mostrando números que apontavam para um quadro de recuperação da economia e do baixo impacto da crise mundial em nosso país.

Os portos vêm apresentando um desempenho surpreendente, para muitos, durante todo o ano de 2009, com recordes sucessivos. (Clique aqui)

Como se vê, só quem acreditou no discurso catastrófico de que estávamos mergulhados numa crise profunda poderá se surpreender com os números que mostram a pujança da economia brasileira e como os nossos portos estão estruturados para atender demandas logísticas crescentes.

Não se trata de ufanismo ou otimismo barato. Trata-se de fatos concretos.

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