DNIT realiza audiência pública para obras de duplicação e adequação em Minas


Amanhã, segunda-feira (30), a Superintendência Regional do DNIT em Minas Gerais realizará, em Belo Horizonte, audiência pública para licitação na modalidade concorrência pública para obras nas rodovias BR-365, BR-135 e BR-050.

A audiência tem o objetivo de cumprir o que estabelece a Lei nº 8.666/93 e precede a abertura do processo de licitação para a adequação, construção e restauração das pistas. Com isso, o Órgão pretende explicar como serão tratadas as exigências para execução das obras.

A Audiência Pública acontecerá a partir das 9 horas, no auditório da sede da Superintendência Regional do DNIT em Minas Gerais – Av. Prudente de Morais, 1641 – 1º andar – Coração de Jesus – Belo Horizonte/MG.

BR-365
Serviços: Adequação de Capacidade, Restauração e Duplicação
Segmentos: km 636,67 ao km 656,95

BR-365
Serviços: Adequação, Melhoramentos e Restauração
Segmento: km 712,00 ao km 875,7.

BR-135
Serviços: Adequação, Melhoramentos e Restauração
Trecho: Div. BA/MG – Entr. BR-040(B)/262/381(Anel Rodoviário de Belo Horizonte)
Segmento: Montes Claros (km 368,6) ao Entr. BR-040 (km 669,2).

BR-050
Serviços:
Adequação de Capacidade, Restauração e Duplicação
Trecho: Div. GO/MG – Div. MG/SP
Segmento: Km 35,4 ao Entr. BR-365 (km 68,4)

Fonte: Site do DNIT

Aos poucos, o sistemar rodoviário nacional vai sendo recuperado e tendo sua capacidade ampliada, através dos investimentos do PAC e “fora do PAC”.

A malha rodoviária federal, em Minas Gerais, a maior do país,tem mais de 6 mil quilômetros e padece de envelhecimento e fadiga dos materiais, pelo abandono dos governos anteriores a 2003. Desde a extinção do Fundo Rodoviário Nacional, em 1989, ficou difícil investir na restauração das rodovias federais.

Somente a partir de 2005, o governo federal teve condições de elevar o orçamento do Ministério dos Transportes, de forma significativa, graças à ação determinada do ministro Alfredo Nascimento e à decisão do presidente Lula de buscar alternativas para viabilizar investimentos.

Em 2005, o governo federal criou o Plano Piloto de Investimentos que elevou o orçamento do MT de R$2,4 bilhões para R$5,8 bilhões, nível mantido em 2006.

Em 2007, com o PAC, o orçamento do MT foi para cerca de R$10 bilhões, nível mantido em 2008.

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Proposta para licitar portos é absurda, diz Eike Batista (será?)

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A decisão do governo de adotar licitação pública para portos privativos surpreendeu o empresário Eike Batista, cujo grupo planeja construir três terminais portuários para movimentar carga própria e de terceiros com investimentos totais estimados em US$ 3,9 bilhões.

A proposta do governo pode excluir da disputa o próprio idealizador do projeto. “Se sou dono da terra e do projeto não sou obrigado a vender nada. Uma licitação para hidrelétrica tem como base o curso de um rio que pertence à União, mas, na minha casa, faço o que eu quiser.

Será que voltamos a era da estatização?”, indaga.

Fonte:Valor Econômico (para assinantes)

Eike Batista é o mais rico e um dos mais criativos empreendedores brasileiros, sendo objeto de admiração e estudo por causa disso. Entretanto, nesse assunto, seus juízos e afirmações não procedem, por não terem amparo legal (constitucional), nem na política estratégica de uma nação, como demonstraremos a seguir.

A Constituição Federal é muito clara ao definir que o serviço público prestado nos portos é atribuição exclusiva da União. Como é em todos os países desenvolvidos, com exceção apenas do porto de Hong-Kong e de alguns pequenos portos na Inglaterra.

A União pode delegar a gestão dos portos públicos (os únicos que podem prestar serviço público) aos Estados, como os portos do Rio Grande (RS) e Paranaguá (PR) e a Municípios, como Itajaí (SC).

Quanto à operação (movimentação de cargas), a União ou os entes delegados podem fazê-la (e é o que ocorre) através de empresas privadas, exclusivamente, através de licitação pública.

Logo, não é absurdo, mas ao contrário é um preceito constitucional natural, licitar operações para prestação de serviço público, ainda que em terminais privativos.

Isso não tem nada a ver com a movimentação da sua própria carga, nos seus terminais privativos. Essa possibilidade continua garantida, bastando uma autorização da Antaq.

O Decreto, ainda em gestação no governo federal, não inventará um novo marco regulatório. Ele apenas consolidará e eliminará as ambiguidades provenientes da brecha – na minha opinião, incontitucional – que existe na Lei dos Portos (Lei 8.630/93), que criou a figura do terminal de uso privativo misto, para movimentar carga própria e de terceiros, que é a exceção da exceção à regra.

A regra e as exceções são muito simples de entender:

  • sistema portuário brasileiro é atribuição exclusiva da União. O serviço público de movimentação de cargas de terceiros somente pode ser realizada nos portos públicos, sendo que a operação privada é permitida, via processo licitatório e todas as regras decorrentes;
  • exceção para a movimentação de carga própria que, para atender às necessidades do produtor ou processador da carga, inexige licitação, bastando uma autorização da Antaq;
  • dentro dessa exceção, para garantir a movimentação de cargas de terceiros (obviamente da mesma natureza da carga própria), em situações em que não há porto público nas proximidades da área de produção, os terminais de uso privativo misto poderão movimentar essas cargas, de forma acessória e não preponderante.

Então, no Brasil, como nos demais países desenvolvidos, quem controla e define estratégias para o sistema portuário é o Estado, através do governo federal ou dos entes delegados.

Não há liberdade para a iniciativa privada definir localização, quantidade e hierarquização dos portos; escolha de carga a movimentar (ou seja, escolha de clientes); definição quanto à continuidade dos serviços; e definição de tarifas, entre outros itens.

Quem define tudo isso, em todos os países desenvolvidos, é o poder público, em nome do interesse público.

À iniciativa privada cabe tão somente operar e, eventualmente, realizar a gestão do porto.

O Dr. Eike Batista, portanto, se quiser alterar o marco regulatório existente precisará realizar movimentação no sentido de mudar a Constituição Federal.

Não será um Decreto ou Resolução da Antaq, e nem mesmo a brecha de exceção da Lei dos Portos, que fará valer uma alteração como ele pretende, já que existem instituições que não permitirão que isso ocorra, como o Ministério Público, o Judiciário e, especialmente, o Supremo Tribunal Federal, todos guardiães da Constituição.

Quanto à preocupação em relação aos seus terminais privativos que estão em andamento, até onde sei, o Decreto não exigirá licitação para a operação de carga própria.

Entretanto, se ele mantiver a intenção de construir, junto ao terminal de carga própria, um outro para carga de terceiros, desde que isso faça parte do Plano de Outorgas da Secretaria Especial de Portos, não haverá problema.

Neste caso, a operação deste terminal terá que ser viabilizada através de licitação pública, para atender ao preceito constitucional já mencionado neste post.

Complementando o aqui exposto, sugiro aos leitores uma visita ao artigo do Dr. Delfim Neto, publicado no Valor Econômico, com o título “Sem licitação, não”.

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DNIT apresenta 31 empreendimentos rodoviários em Mato Grosso


O Ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, e o Diretor Geral do DNIT, Luiz Antonio Pagot, lançaram, na tarde desta quinta-feira, 31 empreendimentos que irão beneficiar a infra-estrutura de transportes do estado de Mato Grosso.

Na solenidade, realizada no Palácio do Governo, foi celebrado com o Governador Blairo Maggi o convênio entre o DNIT e a Secretaria de Infra-estrutura do Estado de Mato Grosso – SINFRA – para a pavimentação de 106 quilômetros na BR-163/364 entre Mundo Novo e Sapezal.

Foi assinada também a ordem de reinício para as obras de pavimentação da BR-158 do km 324 ao km 410, também em convênio com a SINFRA.

Dos 31 empreendimentos, 27 estão incluídos no Programa de Aceleração do Crescimento.

O investimento do Governo Federal nesses projetos para o Estado de Mato Grosso é de R$ 880 milhões nos próximos anos.

Leia mais no site do DNIT

O Estado do Mato Grosso é um dos que mais demandam movimentação de carga por caminhão, na medida que as ligações ferroviárias e hidroviárias ainda não foram completadas.

É um grande volume de investimentos, não só para restauração e manutenção das rodovias existentes, como também para as pavimentações de estradas de terra, como a BR-158, na região de São Félix do Araguaia.

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Governo vai licitar portos sem restrições à operação privada


Matéria do Valor Econômico desta segunda-feira, 23, informa que o governo dará mais liberdade à iniciativa privada para investir na construção e operação dos portos.

Por meio de decreto presidencial, deverá autorizar a abertura de terminais privados para movimentar cargas de terceiros, sem limites percentuais, em regime de concessão.

Os projetos terão necessariamente que passar por licitação pública, contrariando o desejo de parte dos empresários, mas o vencedor da concorrência ficará desobrigado de provar que existe carga própria em quantidade suficiente para justificar o investimento.

Leia o restante do artigo no site Webtranspo

Esse é o artigo que escrevi para o site Webtranspo.

Nele trato do assunto que está ocupando espaços nos principais veículos de comunicação, por conta do Decreto presidencial, que será assinado por estes dias, e que regulamentará (e resolverá de uma vez por todas) o marco regulatório do sistema portuário brasileiro.

As ambiguidades da Lei dos Portos têm permitido crescer um discurso de que é possível construir portos privativos para prestar serviço público, sem licitação.

O artigo pretende esclarecer essa questão.

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O bloqueio foi suspenso no Blog do Sardenberg

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Informo aos leitores deste blog que o bloqueio aos meus comentários, no Blog do Sardenberg, foi suspenso e, hoje, já foram publicados os últimos que faltavam (enviados na terça-feira passada).

Quero dizer que, além das publicações neste blog, enviei vários e-mail ao G1 pedindo providências quanto ao cerceamento da minha liberdade em comentar posts de blogs, principalmente do Globo.com do qual sou associado há muitos anos.

No entanto, permanece a censura aos meus comentários no Blog do Noblat.

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"Desemprego cai para menor nível do ano, mostra IBGE" é a boa nova de hoje


A taxa de desemprego brasileira recuou pelo terceiro mês seguido em maio, para 7,9%, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísica (IBGE). A taxa é a menor desde dezembro de 2007, quando ficou em 7,4%. Para meses de maio, a taxa é a menor desde 2002.

A taxa de desocupação caiu 0,6 ponto percentual em relação a abril (8,5%) e 2,2 pontos em relação a maio do ano passado (10,1%).

De abril para maio, a Pesquisa Mensal de Emprego assinalou redução de 7,5% no contingente de desocupados nas seis regiões pesquisadas. Em relação a maio de 2007, o recuo foi de 20,4%.

Leia mais no G1

Embora uma boa notícia, os monetaristas dirão o seguinte, com um ar pessimista:

Menos desemprego, mais consumo; com isso mais pressão sobre a produção; como esta não tem condição de atender a demanda, os preços sobem; preços subindo, maior inflação.

Para os monetaristas, maior inflação é algo inaceitável, ainda que esteja dentro da tolerância da meta, que é de 4,5%, podendo chegar a 6,5%, de forma aceitável.

Assim sendo, para os monetaristas, há que restringir o consumo e como consequência o nível de emprego, já que mais gente empregada, mais consumo, mais produção, mais emprego e assim por diante.

Uma saída é o aumento da capacidade produtiva (que está ocorrendo).
É só se debruçar sobre os volumes de importação e o que significam (grande parte são bens de capital) para constatar isso.

Entretanto, na próxima reunião do COPOM, do mesmo jeito que dois mais dois é igual a quatro, a taxa de juros irá aumentar.

Não deixa de ser uma forma elegante de tentar aumentar o desemprego…

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As desinformações do Blog do Sardenberg (4)

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Prosseguindo (clique aqui para ver post anterior)

“Paraná tem uma malha de boas estradas, privatizadas, mas insuficientes. Como o governador Requião se dedica a combater os pedágios e as concessionárias – tolerando várias ocupações de pedágios – os novos investimentos não avançam, por falta de segurança jurídica.”

Meu comentário censurado por quem defende aguerridamente a liberdade de imprensa (mas só para eles)

Não houve privatização de rodovias no Paraná. O que houve foi concessão para operação pela iniciativa privada.

O modelo de concessão do Paraná é tão ruim quanto o do RS.

Quem faz essa avaliação é o usuário, não são os governadores.

No entanto, a malha rodoviária do Paraná está em bom estado.

Quem diz isso é a pesquisa rodoviária da CNT.

Mas não pode ler o release e sim fuçar a pesquisa. Está lá!

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As desinformações do Blog do Sardenberg (3)

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No post anterior, iniciei o tratamento do post do Blog do Sardenberg “O setor público é o que falha”

Prosseguimos mostrando as desinformações ali contidas

Com a censura aos meus comentários, o blogueiro demonstra sua concepção anti-democrática de uso da Internet. Para ele não basta a Rádio CBN onde ele pode falar o que quiser – geralmente desinformações – sem ser questionado.

“O principal porto de Paranaguá está lotado e precisa de reformas básicas.

Meu comentário censurado pelo editor do Blog do Sardenberg:

Os números do comércio exterior e dos portos de Paranaguá e Antonina mostram que não falta setor privado nem setor público.

A produção do oeste do Paraná não precisa do aeroviário mais do que já existe.

O que precisa mesmo não foi falado. É o ferroviário que não dá conta da produção do setor primário, decorrendo num absurdo tráfego de caminhões que transportam a produção de soja até os portos de Paranaguá e S. Francisco do Sul.

Porque a ALL não transporta a produção de soja do oeste do Paraná?

É uma pergunta que o colunista deveria se fazer…

Quanto ao porto de Paranaguá, é só ver os números.

Recorde em cima de recorde e lucro na gestão do porto.

(segue no próximo post)

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As desinformações do Blog do Sardenberg (2)


Como disse
no post anterior, o Blog do Sardenberg, no G1, desinforma (ou tenta desinformar) os leitores e agora bloqueia os meus comentários, onde fundamento que suas afirmações ou juízos são falsos.

Vejamos este outro post: O setor público é o que falha

“É simplesmente escandaloso que uma região tão ligada à economia internacional, exportadora, não disponha de um aeroporto adequado tanto para cargas quanto para passageiros.

Aliás, esse custo é de todo o Paraná. O principal aeroporto do estado, o de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, não tem pista suficiente para operar grandes cargueiros com os tanques cheios. Resultado: produtores paranaenses têm de enviar as cargas, por caminhões, para Viracopos, em Campinas, também lotado.”

Meus quatro comentários censurados:

1) O Aeroporto de Londrina é um dos maiores aeroportos domésticos da Região Sul. Está entre os 25 maiores terminais de passageiros do Brasil e cresceu numa média de 15% nos últimos cinco anos.

2) O Aeroporto Sílvio Name Júnior é administrado pela companhia criada pela Prefeitura Municipal de Maringá, a Terminais Aéreos Maringá – SBMG, devidamente conveniada com o Comando da Aeronáutica.

O novo Aeroporto foi homologado pelo Comando da Aeronáutica através da Portaria DAC n° 484/SIE, de 7 de Março de 2001, publicado no D.O.U. em 12 de Março de 2001, estando desde então aberto ao tráfego aéreo para operações VFR e IFR diurnos e noturnos, estando assim o Aeroporto em operação definitiva a partir do dia 25 de Abril de 2001 às 21 horas (Horário de Brasília).

3) Com uma pista de 2100 metros de comprimento, permite pouso e decolagem de aeronaves de médio e grande porte.

Com uma área construída de 45 mil metros quadrados, o Aeroporto Internacional Afonso Pena/Curitiba tem capacidade para atender a um movimento de 3,5 milhões passageiros por ano.

O pátio de manobras conta com 19 posições de estacionamento de aeronaves, seis delas servidas por pontes de embarque e desembarque junto ao terminal.

4) Londrina: principais produtos são soja, milho, trigo, café, algodão, entre outros. Tem ainda grandes rebanhos bovinos com gado premiado em leilões e exposições.

Maringá: apresenta diversificada produção agrícola, composta de soja, algodão, milho, cana-de-açúcar, trigo sendo também grande produtora do bicho-da-seda. Os setores industriais de mais destaque são: alimentação, confecção, agroindústria, metal-mecânico e outros.

Como se vê não se aplica falar em movimentar esse tipo de carga por avião, como sugere o colunista, mas sim pelos modais ferroviário, hidroviário e ferroviário.

(Segue no próximo post)

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As desinformações do Blog do Sardenberg (1)


Impressiona a quantidade de desinformação provocada pelo Blog do Sardenberg, no site G1, intencionalmente ou por incompetência da sua equipe.

Como se sabe, Sardenberg é um opositor ferrenho do governo Lula. Até aí tudo bem, é um direito que ele tem, mesmo como jornalista.

O que impressiona é a inapetência para fundamentar suas afirmações e juízos com um mínimo de eficiência, ainda que com sofismas, de modo a “ficar bem na foto”. Essa preocupação não existe. Parece que ele não se importa em passar a imagem de desinformado ou mal intencionado.

Tenho tentado postar comentários para cada post que trata de infra-estrutura de transportes mas, ao que tudo indica, meus comentários estão censurados, embora eles apenas mostrem com fatos fundamentações para afirmar o contrário do que ele diz.

Enquanto meus comentários continuarem bloqueados em seu blog (e olha que sou assinante antigo do Globo.com) usarei este espaço e a blogosfera para fazer a necessária disputa de versões, só que com fundamentação.

Vamos ao primeiro caso. Atraso em privatização de estradas também é custo Brasil

“O atraso decorre de uma mistura de ideologia com incompetência administrativa. Ideologia – o governo Lula, primeiro, não queria privatizar, pois isso era coisa do governo neo-liberal de FHC; depois, verificou que não tinha outro jeito e, para disfarçar, tentou o caminho das tais PPPs; até que, cinco anos e meio depois, decidiu simplesmente licitar.”

A seguir, o meu comentário censurado

O colunista está desinformado e desinformando.

O que ocorreu é que os modelos da era FHC eram, por vários motivos, incopiáveis.

Teve que haver uma grande mudança no modelo para chegarmos aos patamares de pedágio da última licitação.

O que é melhor, esperar cinco anos para fazer um modelo com tarifas módicas por mais 25 ou fazer de qualquer jeito e ficar com tarifas elevadas por 25 anos, como são os casos do Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Isso sim é Custo Brasil. Pergunte aos caminhoneiros…

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