Matéria no caderno Economia, do jornal O Globo de hoje (20/5), informa:
- Franceses, italianos e coreanos têm interesse
- A ministra Dilma Roussef recebe, nesta terça-feira o grupo italiano Impregilo, um dos interessados
- No dia 28, o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, recebe um grupo de empresários italianos
- Os estudos de viabilidade econômica e financeira foram aprovados pelo TCU
- O custo estimado do empreendimento é de US$ 9,0 bilhões, totalmente financiados pelos empreendedores privados
- O tempo previsto de viagem é de 85 minutos (1hora 25min)
- Os veículos terão capacidade para 855 passageiros e terão partida a cada 15 minutos.
- O preço do bilhete, no primeiro ano de funcionamento (previsão: 2015), está estimado em R$ 130, 00, incluindo a integração com os metrôs do Rio e de São Paulo.
Esse assunto começou a ser tratado, na nossa Secretaria, em 2004.
Durante um bom tempo, achava-se que não ia dar em nada.
O Ministério dos Transportes organizou um grupo de trabalho, com a Valec à frente e com a nossa Secretaria, que estudou com profundidade o assunto e a proposta dos italianos e indicou a continuidade do projeto.
Na nossa opinião, esse projeto não só é viável como é necessário, na linha do resgate dos trens de passageiros – eliminados nos governos anteriores -, já que poluem muito menos, são mais seguros, são pontuais e têm tarifa competitiva com os ônibus e aviões.
Como essa ligação de alta velocidade será integrada aos metrôs do Rio e de São Paulo, os deslocamentos entre essas duas cidades serão muito mais rápidos do que por avião, já que nestes tem-se que somar os tempos de deslocamentos nos engarrafamentos do Rio e de São Paulo, bem como o natural tempo de check-in e desembaraçamento de bagagens.
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