As rodovias concessionadas fecharam com expressivas quedas em números de acidentes e de mortes. É o que informa a ABCR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias).

Números – Segundo levantamento da entidade, as rodovias pedagiadas registraram em 2006 exatos 54.746 acidentes contra 59.397 no ano anterior – queda de 7,8%. Já o número de mortes nessas estradas caiu 11,5%, de 1.536 óbitos em 2005 para 1.359 no ano passado.

Já o número de feridos teve uma ligeira alta de 0,8%. O levantamento da ABCR apontou 31.489 pessoas com algum tipo de lesão em acidentes no ano passado, ante 31.228 em 2005. A entidade informa ainda que o tráfego nas estradas pedagiadas subiu 2,1% entre 2005 e 2006, de 643.438.953 para 657.192.402. Os dados foram coletados nos cerca de 10 mil quilômetros de rodovias administradas por 36 concessionárias que atuam em sete estados.

Fonte: site da NTC&Logística

A batalha pela redução do número de acidentes e das respectivas gravidades deve ser travada todos os dias. A imprudência dos motoristas ainda é a principal causa dos mesmos. Lembrar que, segundo pesquisa do IPEA, o maior custo de acidentes é na malhar rodoviária estadual de São Paulo, considerada a melhor do país.
Espero que o Ministro Alfredo Nascimento – que toma posse amanhã – assuma essa bandeira, com base no documento que preparamos, após Seminário realizado em dezembro passado, coordenando um conjunto da ações com outros ministérios e órgãos públicos, nas três esferas.
Veja os trabalhos apresentados e o que estamos propondo, clicando no banner “1o. Seminário sobre Acidentes nas Rodovias”.


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Uma resposta para “Estradas concessionadas tiveram menos acidentes e mortes em 2006”.

  1. Avatar de Anonymous
    Anonymous

    Secretário, recebi um exemplar do DVD sobre o Seminário e pude observar que, de um modo geral, houve consenso quanto à sua pertinente observação de que nas melhores rodovias acontecem os piores desastres, justo porque o motorista sente-se seguro para imprimir maior velocidade e aí ultrapassa os seus próprios limites.Como sugestão para um melhor e eficiente controle da Administração, propomos resgatar uma atividade que, no tempo do saudoso DNER, recebeu merecidos elogios de consultores do Banco Mundial. Refiro-me a identificação para eliminação ou tratamento de “pontos críticos”, mediante setorial especialmente criada para esse fim, à semelhança da que existiu na antiga Diretoria de Operações Rodoviárias.Fabio Duarte e Paulo Nunan.

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