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Manutenção e conservação de rodovias
Extensão da malha do DNIT: 55.000 km
Programa de Sinalização de Rodovias – PROSINAL
Sinalizados 46.715 km de rodovias, até agosto de 2009.
Controle de Peso
Meta: Implantação de 235 balanças, até dezembro de 2010
Estão em operação 23 postos fixos e 13 bases móveis. Previsão de entrada em operação de mais 41 postos até 31/10/2009.
Este programa é de fundamental importância porque será ele que garantirá que os investimentos realizados em pavimentação, restauração e manutenção serão eficazes no período de vida útil das respectivas obras.
Segurança Rodoviária – Controle de Velocidade
Está em andamento a licitação para a aquisição e operação de 2.696 equipamentos, com abertura das propostas prevista para 08/10/2009.
Participação do Exército Brasileiro nos projetos e obras do DNIT
Destaque para o Exército Brasileiro que desenvolve um razoável número de obras e projetos, no âmbito do DNIT, através dos seus BEC – Batalhão de Engenharia de Construção, e que teve um papel estratégico para o desenvolvimento da duplicação da BR-101/NE, quando as empreiteiras resolveram criar obstáculos para a licitação dos lotes.
Coube ao Exército, através do Centro de Excelência em Engenharia de Transportes – CENTRAN, realizar o Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, para o período 2007/2023. O PNLT foi a referência para a definição de obras do PAC, na área de Logística.
Estrutura do DNIT
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Nível do Cargo |
Quantidade |
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Nível Auxiliar |
7 |
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Nível Intermediário |
1.924 |
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Nível Superior |
829 |
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Total |
2.760 |
Principais desafios do modal rodoviário
· Aumento da capacidade dos trechos, onde a projeção de volume de tráfego justificar, com terceiras-faixas, duplicações e interseções em desnível
· Contratos permanentes de manutenção
· Pavimentação de rodovias rurais, que têm baixo volume de tráfego mas são importantes para o desenvolvimento local e regional (é possível fazer um grande programa, envolvendo os DERs e a Prefeituras)
· Obras de contornos de cidades de médio e grande portes
· Obras de vias de acesso aos demais países da América do Sul, visando maior integração
(FIM – este é o último post da série “As Estatais no setor Transportes”)
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