Como prometido no post anterior, apresento o release à imprensa da CNT, sobre a pesquisa realizada em julho/agosto de 2003.
CNT DIVULGA RESULTADOS DA PESQUISA RODOVIÁRIA 2003
“As péssimas condições em que se encontram as rodovias brasileiras acarretam uma série de dificuldades que impossibilitam o crescimento do país”. Esta é a análise do presidente da CNT durante a divulgação da PESQUISA RODOVIÁRIA CNT 2003, nesta quinta-feira (23 de outubro), em Brasília.
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CONCLUSÕES
De acordo com a PESQUISA RODOVIÁRIA CNT 2003, 58,5% da extensão encontra-se com pavimento em estado deficiente, ruim ou péssimo (27.885 Km); 77,6% da extensão não estão sinalizados de forma adequada (36.977Km); 34% da extensão pesquisada não possuem acostamento (16.180 Km), além da grande extensão com placas cobertas pelo mato (28,2% ou 13.428 Km).
Trechos com afundamentos, ondulações ou buracos acumulam 8.077 Km, o equivalente a uma viagem de ida e volta entre Porto Alegre (RS) e Natal (RN).
Existem longas extensões sem acostamento (34,0%, ou 16.180 Km) ou com acostamento invadido por mato (10,4%, ou 4.938 Km), situações de elevado risco potencial aos motoristas. Em 44,5% da extensão avaliada (21.195 Km), não havia a presença da sinalização de velocidade máxima permitida.
A Pesquisa aponta finalmente que 82,8% das rodovias sob gestão estatal apresentam algum tipo de comprometimento (Deficiente, ruim e péssimo) quando são avaliados simultaneamente a geometria viária, o pavimento e a sinalização.
Clique aqui para ler tudo sobre a pesquisa CNT 2003, que mostra a herança recebida pelo atual governo e ter a verdadeira dimensão do que foi feito, em apenas cinco anos.
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