Hoje, o Brasil é o 14º maior receptor mundial de investimentos e o quarto entre os países emergentes. Em 2006, era o oitavo. A China continua na primeira posição entre os emergentes, com mais de US$ 80 bilhões em 2007. É o sexto em termos globais.
Empresários perguntados pela ONU também indicam que o Brasil é o quinto destino preferido de seus investimentos entre 2008 e 2010. Em uma pesquisa no Japão, as multinacionais indicaram que o Brasil seria o sétimo país mais atrativo.
No geral, os investimentos no País aumentaram em 84% entre 2006 e 2007, uma das maiores taxas do mundo. O interesse pelo Brasil, segundo a ONU, deve ser entendido no contexto da busca por recursos naturais, principalmente diante da demanda na Ásia. Só na mineração o Brasil viu os investimentos se multiplicar por cinco em 2007, atingindo US$ 3,3 bilhões.
Leia mais no site da NTC.
Tudo isso tem a ver com a agressiva política de comércio exterior desenvolvida pelo governo federal e pelos empresários.
O presidente Lula tem dito que é um mascate que percorre o mundo – sempre levando dezenas de empresários em sua comitiva – ajudando a vender os produtos brasileiros.
Aos críticos de que ele viaja muito, a resposta aí está. Aumento significativo no comércio exterior e na atração de investimentos, sendo que neste caso tem a ver também com a eficaz política econômica implementada a partir de 2003.
No que nos diz respeito, esses dois elementos citados no parágrafo anterior atestam que a infra-estrutura de transportes, apesar de ainda não estar no patamar desejável, não tem sido um obstáculo ao crescimento dos mercados interno e externo, nem tem sido um fator negativo na avaliação dos investidores estrangeiros que não se orientam pela mídia, mas pelas situações objetivamente verificadas.
***

Deixe um comentário