O mercado mundial de aviação deve demandar 24,3 mil novos aviões de passageiros e de carga, no valor total de US$ 2,8 trilhões, até 2026, segundo a empresa européia Airbus.

Apenas em relação aos passageiros, as empresas mundiais deverão mais que dobrar sua frota de aviões de 100 lugares ou mais, dos cerca de 13,3 mil atuais para um número próximo de 28,5 mil em 2026.

Essa expansão, mais a expectativa de substituição de ao menos 8.150 aviões antigos leva à expectativa de que serão necessários 23,4 mil novas aeronaves de passageiros nos próximos 18 anos, com valor total de US$ 2,6 trilhões.

Para a Airbus, o tráfego de passageiros deve crescer a uma taxa anual de 4,9% ao ano, o que indica que ele será triplicado até 2026.

Parte desse aumento de tráfego será absorvido por uma elevação nas taxas de ocupação dos vôos e com o aumento de freqüências, assim como com um crescimento no uso de aviões maiores e mais produtivos.

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N0 segmento de aviões muito grandes, se dará a principal batalha entre as duas titãs Airbus e Boeing. Enquanto a norte-americana deve lançar seu novo 787 Dreamliner no ano que vem, a Airbus entrega seu primeiro A350XWB em 2013.

Ambos os aviões tiveram problemas – atrasos e falhas de projeto, respectivamente – o que tem colocado pressão nas fabricantes. Ainda assim, já estão entre os aviões mais vendidos nos últimos anos por ambas.

A despeito do que se diz de que após o 11 de setembro o medo de voar se tornou um fator limitante à ampliação das viajens aéreas, o mercado continua aquecido.

E a brasileira Embraer participa ativamente desse processo, batendo recordes de produção de aviões executivos e até 120 passageiros.

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