Enquanto esperávamos sentados por uma hora para descer do avião no Aeroporto Leonardo da Vinci, na Itália, após um vôo de curta distância neste ano, o piloto se dirigiu aos passageiros pelo sistema de som. “Lamento. Todos sabem que este é um dos piores aeroportos da Europa”.
Naquele momento, parecia difícil contestar: após um vôo de 50 minutos e a espera para desembarcar do avião, nós esperaríamos outra hora no carrossel para pegar nossa bagagem.
Mas, atualmente, há uma intensa concorrência pelo título de “pior aeroporto”. Todo ano, o World Airport Awards, prêmio dado por uma firma de consultoria e pesquisa de viagem aérea chamada Skytrax, homenageia os melhores aeroportos.
Apenas uns poucos na Europa ficaram entre os 10 mais deste ano: Munique é o 4º, Zurique é o 6º, o Schiphol, de Amsterdã, é o 7º e o Barajas, de Madri, é o 10º. Os três melhores estão na Ásia, enquanto nenhum aeroporto americano entrou na lista.
Na imagem, o Terminal 5 do Aeroporto de Heatrhow, considerado o pior da Europa.
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Com a palavra o Dr. Cláudio Candiotta Filho, presidente da Associação Nacional em Defesa dos Direitos dos Passageiros do Transporte Aéreo que, em entrevista à Rádio CBN, antes do Natal, previu o caos no transporte aéreo brasileiro no período Natal – Ano Novo e disse que a aviação comercial na Europa e nos EUA eram muito, mas muito melhor do que no Brasil, em termos de qualidade, pontualidade e regularidade.
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