Um motor adaptado aos padrões internacionais de emissão de poluentes e que reduz em 92% a quantidade de dióxido de carbono que vai para a atmosfera. No lugar do diesel, que abastece hoje a frota de 15.000 ônibus da cidade de São Paulo, combustível feito com cana-de-açúcar.
O principal problema para viabilizar o uso do etanol nos ônibus é que o consumo é maior e o gasto também é maior.
Enquanto não se concluir que é preciso tirar automóveis de circulação, ofertando um transporte público de qualidade, não se concluirá pela necessidade de subsidiar uma solução que permita ganhos no macro, ainda com custos maiores no micro.
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