O Fundo Monetário Internacional (FMI) cita o declínio recente da desigualdade social no Brasil, com base em uma média ponderada a partir da população. Em relatório divulgado na noite da última terça-feira, 9, parte dos capítulos analíticos do documento Perspectiva Econômica Mundial, o FMI constata que as tendências de concentração de renda são bastante distintas entre as principais economias emergentes, com avanço acentuado da desigualdade na China e declínio no Brasil, por exemplo.
O Brasil, junto com Argélia, Nicarágua e Tailândia, é um exemplo entre países onde o aumento da exportação de produtos agrícolas tem sido associado com declínio da desigualdade social, segundo o FMI. “É notável a redução da desigualdade de renda como efeito positivo do comércio, particularmente com relação às exportações agrícolas, especialmente em países em desenvolvimento onde a agricultura ainda emprega uma larga escala da força de trabalho.” Esta conclusão é derivada de indicações de que um avanço na produtividade relativa agrícola é associada com redução na desigualdade.
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