A Boucinhas&Campos + Soteconti Auditores Independentes (…) analisou um total de 110 balanços de sociedades anônimas divulgados pelo setor em 2007 e referentes ao exercício de 2006.Sediadas em São Paulo, Rio e Paraná, as empresas analisadas tiveram em 2006 faturamento bruto de R$ 26 bilhões.
A abordagem focou na análise de três quesitos: receitas brutas, resultado apurado no exercício e inversões feitas no ativo imobilizado, “importante indicador demonstrativo do poder de crescimento das operações de empresas do segmento”, ressalta Silvio César Cardoso, diretor da Boucinhas&Campos + Soteconti.
A análise da Boucinhas &Campos + Soteconti, na parte conclusiva, cita que para “suprir as carências do setor”, o conjunto de 110 empresas analisadas respondeu por investimentos que em dois anos somaram cerca de R$ 5 bilhões. E acrescenta: “Nota-se claramente que existe aumento das operações e nos investimentos em infra-estrutura, mas os resultados das operações ainda não demonstram níveis aceitáveis do ponto de vista do retorno dos investimentos”.
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Estes números mostram que o tal “apagão logístico” não ocorreu e, por enquanto, nada indica que irá ocorrer.
Há muito o que caminhar ainda no sentido de aumento da produtividade, da rentabilidade.
Mas falar em “apagão” é um pouco demais, diante dos números expressivos da economia e da movimentação de cargas.
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