Desde o governo de Mário Covas, com início em 1995, já se falava em transformar o sistema de trens urbanos de São Paulo em um “metrô de superfície”, com promessas de recuperação.
A gestão de José Serra decidiu que a CPTM será uma de suas vitrines, e anunciou R$ 5,9 bilhões de investimentos em recapacitação das linhas para os próximos quatro anos.
Por hoje ser a mais degradada, a Linha F é o primeiro foco do programa e deve receber R$ 1,2 milhão para sua recuperação. Entre as obras já iniciadas estão a construção de três novas estações (Jardim Helena, Jardim Romano e USP Leste), a reconstrução das estações de Itaim Paulista, Comendador Ermelino, São Miguel Paulista e Itaquaquecetuba.
Outras melhorias que serão extensivas às demais linhas será a compra de 40 trens e a reforma de outros 45. Os investimentos iniciais, até o fim do ano que vem, estão orçados em R$ 670 milhões. Com novos veículos, é esperada uma queda do intervalo entre os trens de 11 minutos para 6 minutos.
Isso permitiria o sistema dobrar a capacidade de passageiros até 2010.
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É um dos objetivos estratégicos para tornar a vida dos moradores, trabalhadores e visitantes de São Paulo mais agradável e segura.
Além disso, ampliar a rede do Metrô, ampliar e melhorar o transporte público por ônibus, concluir o Rodoanel e aumentar a restrição de circulação de automóveis na cidade de São Paulo.
Quem sabe se em 2017 não teremos qualidade de vida em São Paulo? É o que todos querem, inclusive os não-paulistas 🙂
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