A tecnologia embarcou de vez nos vagões das principais empresas do país. De meros sistemas usados para fins administrativos, a informática saiu dos centros de processamento de dados para atuar nas bitolas, nos trilhos, ajudando empresas a reduzir custos de manutenção e combustível, controlar o desempenho de trens e minimizar acidentes.
“A TI é hoje um dos principais meios que temos para melhorar nosso desempenho”, diz o diretor executivo de logística da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), Eduardo Bartolomeo.
No trajeto, o computador calcula fatores como o peso da carga, o trecho da linha e sua inclinação para indicar ao maquinista a aceleração mais adequada, freio etc. Resultado: nos últimos dois anos, a Vale deixou de queimar 40 milhões de litros de diesel.
No item “redução do consumo de combustível” não é só a Vale que ganha, mas o país também.
A redução de custos tanto serve para aumentar a rentabilidade do produtor ou do operador logístico, como para reduzir custos e preços ao consumidor final.
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