Uma série de entidades está promovendo para o dia 22 de setembro, em São Paulo, uma manifestação para comemorar o Dia sem Carro. Até agora, esse dia tem sido, no Brasil, um fracasso, apontado como uma bobagem de seres alternativos.

Neste momento, estou no Estados Unidos e vendo o que está acontecendo aqui, posso dizer que, mais cedo ou mais tarde, esse dia vai ser reverenciado como uma marca de cidades mais civilizadas.

Falo isso porque tomei contato com medidas lançadas pelo prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, as quais o fariam ser linchado se estivesse no comando de qualquer cidade brasileira. Ele determinou, na marra, que os taxis sejam menos poluentes, quadruplicou a área das ciclovias e, para complementar, prometeu cobrar R$ 16 para cada carro que circular em Manhattan.

Leia o texto completo do Gilberto Dimenstein, no Folha Online

Foto extraída do site Sampaist

Este blog vai participar desse movimento, dando a sua modesta contribuição. O atual momento civilizatório exige mais qualidade e bom senso, em relação ao trânsito nas grandes cidades.

O estágio atual de São Paulo e outras grandes cidades brasileiras exige ações inteligentes visando a redução dos automóveis nos grandes centros. O argumento de que Nova York e Londres podem fazer isso porque têm transporte público de qualidade não se sustenta, pois São Paulo não tem a opção de continuar como está.

Então, não é melhor cobrar pedágio urbano e com esses recursos investir na ampliação e melhoria do transporte público?
Que, inclusive, será muito melhor quando se retirar milhões de carros de circulação nas áreas críticas?

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