Serão destinados mais de R$ 728 milhões para obras de manutenção e conservação da malha rodoviária federal, que incluem a implantação de postos de pesagem, no total de R$ 46 milhões, implantação de sinalização rodoviária, no valor de R$ 111 milhões e restauração de rodovias.

O maior volume de recursos para restauração será aplicado em Minas Gerais – R$ 104 milhões, estado que possui a maior malha rodoviária do País.

Para a conservação preventiva e rotineira de rodovias foram destinados R$ 192 milhões. O Programa de Aceleração do Crescimento prevê um total de R$ 600 milhões a serem aplicados na conservação de rodovias, sendo que já haviam sido liberados R$ 250 milhões para este fim, por meio de outra Medida Provisória.

Cerca de R$ 330 milhões serão aplicados no Corredor Oeste-Norte, que prevê a construção de terminais fluviais nos estados do Amazonas, Pará e Rondônia, além de trechos rodoviários.

Para o Corredor Mercosul serão destinados cerca de R$ 255 milhões, a serem empregados na construção de alguns trechos rodoviários e dos contornos ferroviários de Joinville, no Paraná, e no município de São Francisco do Sul, em Santa Catarina.

Para o Corredor Araguaia-Tocantins serão destinados R$ 178 milhões, dos quais R$ 155 milhões serão aplicados na construção das eclusas de Tucuruí, no estado do Pará.

Para ver todas as obras contempladas, consulte o site da Imprensa Nacional na endereço www.in.gov.br

Fonte: Assessoria de Comunicação do DNIT

E, com isso, o PAC – na área do DNIT – vai evoluindo como deve.
O segundo balanço, a ser feito no final de agosto, deve mostrar isso, com clareza.

Clique aqui para ver o primeiro balanço do PAC, na área de logística e transportes.

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