A Marcopolo também investe em responsabilidade ambiental. A fabricante gaúcha de ônibus passou a adotar embalagens de madeira HT, produzidas com o processo de tratamento térmico, em substituição ao método tradicional por Brometo de Metila.
A iniciativa nasceu de uma parceria com a Bioseta, empresa especializada em saúde ambiental que investiu R$ 160 mil na construção das unidades especialmente para os novos padrões exigidos pela Marcopolo.
As embalagens de madeira são utilizadas pela fabricante gaúcha na exportação de unidades em CKD (completamente desmontadas) e peças de reposição de sua planta de Caxias de Sul, no Rio Grande do Sul, para países como México, África do Sul e Colômbia (foto).
Agora, com as novas embalagens, a Marcopolo passa a atender os padrões de qualidade, saúde, meio ambiente e segurança, além das restrições fitossanitárias e quarentenárias exigidas no trânsito internacional de mercadorias.
Com a adoção desse novo processo, a fabricante antecipa em oito anos às futuras normas ambientais. “O Tratamento de Brometo de Metila está liberado pela legislação brasileira e pelo tratado de Montreal até 2015, mas esse processo apresenta restrições ambientais. Por isso, a Marcopolo resolveu se antecipar e adotar o Tratamento Térmico”, explica o diretor de Aquisição e Logística da Marcopolo, Milton Susin.

Pelo menos está crescendo no Brasil a cultura de se preservar os recursos naturais e o meio ambiente. No setor de logística e transportes, está se tornando rotina noticiarmos fatos como este, em que empresas como a Marcopolo se antecipa à legislação e busca solução “ecologicamente correta”.

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