A Ferroeste vai registrar na segunda-feira (18) a marca de 700 mil toneladas de cargas transportadas ao completar 180 dias de retomada pública da linha férrea que liga Cascavel a Guarapuava.
A eficiência da gestão pública, com tarifas baseadas nos custos de produção, é saudada pelo conselho de usuários da ferrovia que espera ainda a solução imediata dos entraves jurídicos ainda pendentes na Justiça.
Último recurso da Ferropar, concessionária extinta por falência e que explorou a ferrovia por 10 anos, será julgado nesta segunda-feira pelo Tribunal de Justiça do Paraná.

Todos os usuários estão esperando a solução de problemas jurídicos para que a ferrovia possa ser liberada e iniciar o plano de investimento previsto, com novos vagões, novas locomotivas, melhorias nos terminais. Esse problema jurídico tem que se resolver de forma definitiva.

Os usuários não acreditavam mais na ferrovia até que ela foi retomada pelo Governo do Paraná.

E, em hipótese alguma, não queremos o retrocesso, não queremos mais voltar atrás, defende Alcides Cavalca, presidente do Conselho de Usuários da Ferroeste.

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A Ferroeste precisa operar com todo o seu potencial, para retirar milhares de caminhões que se deslocam do oeste do Paraná para os portos do Sul e Sudeste, com um tipo de carga que é bem mais adequada para ferrovias e hidrovias. A soja, por exemplo.

Sabemos que no que depender da vontade política do governador Requião, do presidente da Ferroeste, Samuel Gomes, e do presidente Lula, esse objetivo será atingido em um ou dois anos.

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