O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro-Galeão/Antonio Carlos Jobim será um dos mais importantes na inteligação dos novos “ hubs”, feito através do acordo de code share, onde as empresas ampliam o número de vôos diretos e destinos atendidos, aposta num lançamento orçado em R$ 20 milhões de reais para viabilizar a parceria.
Como este blog já havia anunciado há alguns dias, a OceanAir Linhas Aéreas e a BRA Transportes Aéreos passarão a operar uma malha aérea integrada a partir de 18 de junho, operação que prevê atuação conjunta no mercado doméstico e foi aprovado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em 15 de maio.
As principais vantangens da parceria, que ainda não tem um nome fantasia definido, são o melhor aproveitamento da frota de ambas as companhias, maior conectividade, maior densidade, competitividade, atender os mercados de média densidade e ser o diferencial no atual mercado aéreo brasileiro não somente com taxas justas, mas um atendimento de qualidade.
Como resultado da parceria a frota à disposição do acordo é composta por 27 aeronaves,12 de cada empresa e três reservas, que passam a atender 57 cidades brasileiras, das quais 14 novos destinos, até então atendidos por aviões a jato.
As principais vantangens da parceria, que ainda não tem um nome fantasia definido, são o melhor aproveitamento da frota de ambas as companhias, maior conectividade, maior densidade, competitividade, atender os mercados de média densidade e ser o diferencial no atual mercado aéreo brasileiro não somente com taxas justas, mas um atendimento de qualidade.
Como resultado da parceria a frota à disposição do acordo é composta por 27 aeronaves,12 de cada empresa e três reservas, que passam a atender 57 cidades brasileiras, das quais 14 novos destinos, até então atendidos por aviões a jato.
Serão mais de 1800 combinações possíveis de conexões entre as cidades, maior número de vôos diretos e mais cidades atendidas, maior números de vôos chamados horários nobres, e a criação de seis “hubs” que permitem interligar aos principais aeroportos do País, entre eles Rio de Janeiro que sairá ganhando muito com este acordo.
AS CIDADES BRASILEIRAS QUE SERÃO ATENDIDAS: Alta Floresta, Araguaina, Araçatuba, Aracaju, Bauru, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Caldas Novas, Campinas, Campina Grande, Campo Grande, Campos, Caruaru, Cascavel, Curitiba, Cuiabá, Caxias do Sul, Chapecó, Fortaleza, Foz do Iguaçu, Florianópolis, Goiânia, Ipatinga, Ji-Paraná, João Pessoa, Juazeiro do Norte, Londrina, Macaé, Maceió, Manaus, Montes Claros, Natal, Paulo Afonso, Palmas, Passos Fundo, Petrolina, Presidente Prudente, Porto Alegre, Porto Seguro, Porto Velho, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo, São Luis, São José dos Campos, São José do Rio Preto, Salvador, Sinop, Teresina, Uberaba, Vitória, Vilhena, Vitória da Conquista.
Um novo nicho está movimentando aviação brasileira. As duas empresas, BRA e Ocear Air, sairão ganhando e crescerão, com certeza, com essa investida. As cidades que serão atendidas são estratégicas pelo potencial econômico que representam na região onde está inserida ou pelo alto fluxo de turismo que recebe. Isso sem contar com a eliminação da perda de tempo com as conexões, que nem sempre dispõem de horários coincidentes.
Selma Campos
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