O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Fernando Fialho, defendeu nesta quarta-feira, 30, no Rio uma espécie de licença temporária para a importação de navios, diante da capacidade dos estaleiros nacionais aquém do ritmo de crescimento da demanda. De acordo com matéria, publicada pela Agência Estado, Fernando Fialho declarou que “é preciso que haja uma janela para a importação porque há mais carga que espaço em navios”.
Ele frisou, porém, que é a favor da reserva de mercado para navios nacionais, como “posição estratégica do País”, mas acredita que a importação por um prazo fixo e com condições predeterminadas pode ser uma alternativa para substituir navios “sucateados”.
Segundo ele, o ideal seria que existissem armadores brasileiros para operarem os navios construídos no País. Para o presidente do Sindicato Nacional da Indústria Naval (Sinaval), Ariovaldo Rocha, a proposta da Antaq “não faz o menor sentido”. Em sua opinião a importação poderia ser uma alternativa apenas no caso de os estaleiros estarem abarrotados de encomenda, o que não é o caso. Segundo Ariovaldo, a indústria naval está snedo utilizada com apenas um terço da capacidade instalada e que a maior dificuldade no setor é a discussão em torno de preços do aço, elevados no momento.
Segundo ele, o ideal seria que existissem armadores brasileiros para operarem os navios construídos no País. Para o presidente do Sindicato Nacional da Indústria Naval (Sinaval), Ariovaldo Rocha, a proposta da Antaq “não faz o menor sentido”. Em sua opinião a importação poderia ser uma alternativa apenas no caso de os estaleiros estarem abarrotados de encomenda, o que não é o caso. Segundo Ariovaldo, a indústria naval está snedo utilizada com apenas um terço da capacidade instalada e que a maior dificuldade no setor é a discussão em torno de preços do aço, elevados no momento.
Da mesma forma que comentamos no post anterior, o sucateamento da indústria naval brasileira nas últimas décadas tem levado o País a situações como essa. E o governo vem buscando recuperar o tempo perdido através dos investimentos necessários para que o transporte marítimo atenda à demanda. E é isso que o vem sendo feito.
Mobilidade, Logistica e Transportes 
Deixe um comentário