Esse é o título da matéria do site G1, da Globo.com.

Segundo a matéria, “a Tesla Motors, uma fabricante com sede no Vale do Silício, aposta na fabricação de automóveis esportivos também elétricos e altamente potentes: o Tesla Roadster 100 (foto do site G1) vai de zero a 100 km/h em quatro segundos e atinge 210 km/h.
Tudo isso com o uso de baterias de íon-lítio, as mesmas utilizadas em laptops.


O resultado dos esforços é o Tesla Roadster 100, vendido por US$ 98 mil nos EUA, o equivalente a R$ 190 mil. O veículo não-poluente é montado na fábrica da Lotus Cars.

Essa recarga da bateria pode ser feita em casa, em cerca de três horas e meia, com o kit “Estação Doméstica”, montado por um eletricista. A bateria recarregada garante uma autonomia de 320 quilômetros.

Depois do motor magnético e do motor a hidrogênio, estamos apresentando o motor elétrico – agora comercializado nos EUA.
O grande problema do carro elétrico sempre foi o tamanho e a autonomia da bateria (antes em torno de 100 quilômetros).
Esse novo modelo, além do kit para carregar a bateria em casa, tem o kit portátil, como você verá na matéria do G1.
Estamos chegando perto de uma solução viável comercialmente.
As futuras gerações agradecerão por essas novas soluções não poluidoras 🙂

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2 respostas para “Bateria de laptop impulsiona carro elétrico”.

  1. Avatar de Anonymous
    Anonymous

    Boa noite, acho que já degradamos demais o nosso planeta. Agora é o momento de provar-mos que somos realmente “inteligentes” e capazes. Temos que cuidar do nosso planeta, somos os únicos animais de degradam o meio em que vivem. Esta mais que na hora de acordar para esse problema. Abraço a todos.Bahia Carvalho

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  2. Avatar de Anonymous
    Anonymous

    Existem dois pontos chaves para que o motor magnético consiga evoluir para o primeiro lugar nas soluções energéticas (matriz) humanas:1.Como quebara a patente para o barateamento dos veículos?1.Como baratear – mesmo sem quebra de patentes – o custo dos veículos em relação aos veículos com motores de combustão interna?Será que ainda não vamos ter durante mais outro século o uso de motores a combustão alimentados por combustíveis mais limpos como o álcool, justamente devido à possibilidade desse barateamento demorar muito? É uma solução fantástica, mas fico receoso que as forças atuais de mercado ainda sejam muito tradicionalistas.

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