No Brasil não existe um levantamento que mostre de quanto são as perdas por falta de armazenagem.
Segundo a superintendente de Armazenagem e Movimentação de Estoques da Conab, Denise Deckers, o maior fator de perda nos armazéns ocorre por falta de capacitação da mão-de-obra. “Como a safra é sazonal, muitas vezes o profissional, contratado só no período da colheita, não sabe manipular corretamente o produto”, explica.
Para minimizar esta situação, a nova lei 9.973 de armazenagem, que está sob a análise do Ministério da Agricultura prevê o Sistema de Certificação de Unidades Armazenadoras. Para profissionalizar o setor, a proposta de certificação terá três pilares: requisitos técnicos mínimos obrigatórios ou recomendados, registros documentais dos armazéns e qualificação da mão-de-obra nas unidades.
Na nossa opinião, esse é o principal nó das cadeias logísticas. É a insuficiência de armazéns e silos que provoca as filas de caminhões nos portos.
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