Nesta semana, as companhias aéreas OceanAir e BRA anunciaram acordo operacional para aumentaram a participação no mercado nacional hoje concentrado nas mãos da Gol e da TAM, que juntas detêm 90% do mercado.
A parceria, aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil -Anac – vai incluir integração da malha e unificação da frota aérea, agora com 27 aeronaves e operações em 14 novas cidades. Os bilhetes começam a ser vendidos a partir de segunda-feira, dia 21.
Esse movimento no mercado de aviação comercial no Brasil, e no resto do mundo, reflete o ressurgimento do mercado abalado, entre outros fatores, a partir do atentado terrorista às Torres Gêmeas nos Estados Unidos.
Como já temos mostrado neste blog, o mercado da aviação no Brasil tem-se movimentado nos últimos anos, por diversos fatores. A quase falência da Varig levou a TAM a ocupar espaço e abocanhar também fatias no mercado internacional. Com o surgimento da Gol, que inovou através da redução dos custos operacionais e lançando, com isso, tarifas a custos bem abaixo dos que já vinham sendo praticados, as demais empresas aéreas tiveram que acompanhar a tendência.
No início de 2003, surge a BRA, empresa com vôos fretados mas que oferecia tarifas a preço fixo, competindo com os transportes rodoviários e absorvendo parcela considerável desse modal. Apesar da falência da Vasp, outras empresas foram ocupando rotas e se posicionado, algumas, como a Ocean Air, com crescimento espetacular a partir do ano de 2006, outras com menos força, como a Webjet.
Além disso, empresas nacionais buscam ampliar parcerias com empresas estrangeiras a fim de ampliar a participação no mercado internacional, hoje com grande demanda provocada pela baixa cotação do dólar.
Os movimentos mencionados por diversas vezes neste blog refletem o otimismo, no mercado da aviação comercial brasileira, com perpectivas de novos investimentos impulsionados pelo bom momento da economia, como revela pesquisa divulgada nesta semana pela Fundação Getúlio Vargas.
As perpectivas otimistas nos levam a crer que esses movimentos não irão parar. Um setor que há pouco mais de cinco anos era usufruido por poucos privilegiados, hoje, com aumento do poder aquisitivo da população mostrado por diversas instituições, aliado à competitividade que a atual conjuntura garante, temos certeza de que, por muitas vezes mais, estaremos mencionando tudo isso neste blog.
Esse movimento no mercado de aviação comercial no Brasil, e no resto do mundo, reflete o ressurgimento do mercado abalado, entre outros fatores, a partir do atentado terrorista às Torres Gêmeas nos Estados Unidos.
Como já temos mostrado neste blog, o mercado da aviação no Brasil tem-se movimentado nos últimos anos, por diversos fatores. A quase falência da Varig levou a TAM a ocupar espaço e abocanhar também fatias no mercado internacional. Com o surgimento da Gol, que inovou através da redução dos custos operacionais e lançando, com isso, tarifas a custos bem abaixo dos que já vinham sendo praticados, as demais empresas aéreas tiveram que acompanhar a tendência.
No início de 2003, surge a BRA, empresa com vôos fretados mas que oferecia tarifas a preço fixo, competindo com os transportes rodoviários e absorvendo parcela considerável desse modal. Apesar da falência da Vasp, outras empresas foram ocupando rotas e se posicionado, algumas, como a Ocean Air, com crescimento espetacular a partir do ano de 2006, outras com menos força, como a Webjet.
Além disso, empresas nacionais buscam ampliar parcerias com empresas estrangeiras a fim de ampliar a participação no mercado internacional, hoje com grande demanda provocada pela baixa cotação do dólar.
Os movimentos mencionados por diversas vezes neste blog refletem o otimismo, no mercado da aviação comercial brasileira, com perpectivas de novos investimentos impulsionados pelo bom momento da economia, como revela pesquisa divulgada nesta semana pela Fundação Getúlio Vargas.
As perpectivas otimistas nos levam a crer que esses movimentos não irão parar. Um setor que há pouco mais de cinco anos era usufruido por poucos privilegiados, hoje, com aumento do poder aquisitivo da população mostrado por diversas instituições, aliado à competitividade que a atual conjuntura garante, temos certeza de que, por muitas vezes mais, estaremos mencionando tudo isso neste blog.


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