Com o eventual aumento da sua capacidade de endividamento – que deverá ser fruto das negociações com o governo federal –, Minas Gerais vai ampliar os investimentos em infra-estrutura. A meta do estado é usar ao máximo o seu limite de endividamento, captando recursos em organismos internacionais, como o Banco Mundial e o BID.

Essa disposição foi revelada, ontem, pelo governador em exercício, Antonio Augusto Anastasia. Segundo ele, o aumento da capacidade de endividamento é “algo muito positivo” para o estado, pois vai possibilitar o incremento dos investimento em obras. “No mundo inteiro, não é só no Brasil, os investimentos são feitos com recursos públicos, mas não recursos ordinários, e sim recursos de empréstimos. No momento que o governo federal permitir a ampliação do limite de endividamento, isso certamente vai melhorar muito a infra-estrutura em todos os estados”, disse Anastasia, que participou ontem da inauguração da nova fábrica de insulina da Novo Nordisk, em Montes Claros.

Fonte: jornal O Estado de Minas

A tomada de empréstimos aos organismos internacionais é uma das alternativas para os investimentos em infra-estrutura.
O Governo de Minas recebe anualmente em torno de R$ 150 milhões de repasse do Governo Federal do arrecadado, via CIDE. Essa receita é certo de que vai ocorrer anualmente. Dá para fazer novos contratos (de 5 anos de duração) de manutenção e restauração de 1.000 km de rodovias a cada ano.
Sem contar as possibilidades de PPPs, Concessões e a utilização de recursos orçamentários do DER-MG.


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