O secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, vai marcar para breve uma reunião com as superintendências regionais da Receita Federal, Infraero e Polícia Federal para discutir reivindicações levadas nesta quarta-feira por uma comitiva de empresários formada por Firjan, Associação Comercial, Fecomércio, concessionários aeroportuários e companhias aéreas.
O objetivo é atender melhor à crescente demanda de passageiros e de cargas no Aeroporto Internacional Tom Jobim.
O secretário também pretende envolver os prefeitos e secretários da Região Metropolitana na questão.
A comitiva mostrou ao secretário fotos tiradas nas últimas duas semanas. As imagens denunciam as péssimas condições de conservação do prédio e a falta de manutenção de equipamentos como elevadores, esteiras rolantes e bebedouros, além de setores inteiros vazios, como a área comercial no segundo andar do Terminal 2, ou fechados, como a parte vermelha do Terminal 1.
Os empresários destacaram a falta de infra-estrutura e de pessoal para implementar o programa de controle de passaportes. Como está hoje, o serviço pode durar até três minutos por passageiro. Em Guarulhos, onde a Infraero investiu no serviço, o tempo não passa de um minuto. “Estamos às vésperas do Pan e temos que imaginar a espera do turista quando chegarem ao mesmo tempo dois ou três boeings lotados. Isso pode levar horas”, ressaltou o diretor geral da Firjan, Augusto Franco.

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Foto: imagem do Google Earth

Dada a importância do Aeroporto Tom Jobim, todo esforço é pouco.
Ele tem que prestar a mesma qualidade de serviço do Aeroporto de Guarulhos, inclusive com muito mais voos internacionais.


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