O cerco da Receita Federal ao chamado mercado cinza, que vende produtos de informática importados de forma irregular, provocou um boom na atuação dos distribuidores oficiais. Um deles é a Officer, que está entre os maiores representantes no país de marcas como Microsoft, Intel, HP, Sony, Samsung etc. A empresa deu um salto de faturamento de 40% em 2006. E sua operadora logística, a Custom Comércio Internacional, cresceu junto, abrindo uma plataforma em Miami para atender às novas necessidades de seu cliente.
A Officer já trabalha com a Custom há 15 anos, desde quando ambas ainda eram iniciantes em seus negócios. Durante sua primeira década de vida, a distribuidora, assim como as demais empresas de seu segmento, teve de competir com o mercado ilegal (contrabando) e com o cinza (importação com subfaturamento e sonegação de impostos). Agora, o setor experimenta suas maiores taxas de crescimento, que devem evoluir ainda mais. O faturamento da Officer, que subiu de R$ 450 milhões em 2005 para R$ 630 milhões no ano passado, deve chegar a R$ 800 milhões em 2007.

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O crescimento de setores que operam com produtos que têm, como grandes concorrentes, produtos pirateados como os de informática, CDs, DVDs, brinquedos, etc, como é mostrado na matéria acima, mostra que tanto a Receita Federal quanto a Polícia Rodoviária Federal e a própria Polícia Federal estão trabalhando, de forma integrada, no sentido de coibir não só o mercado cinza como, principalmente, o mercado ilegal.

Assista ao vídeo do Jornal Nacional que mostra os números do contrabando e da sonegação fiscal e os prejuízos que acarretam à população: clique aqui


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