Matéria no site Intelog informa que o segmento logístico marítimo e hidroviário brasileiro começa a investir em iniciativas voltadas à capacitação profissional e ao desenvolvimento de pesquisas.
Mais a frente, fala que “No Porto de Santos, por exemplo, vários organismos interessados no desenvolvimento da estrutura portuária assinaram na semana passada um protocolo de intenções para a criação de uma excelência tecnológica. O Centro de Excelência Portuária, como será chamado, tem o objetivo de aumentar os investimentos em desenvolvimento e pesquisa com previsão de ser implantado nos próximos cinco anos.”
Ainda “Outra que está correndo contra o tempo para modernizar sua infra-estrutura e equipes é a Transpetro, subsidiária integral da Petrobrás no transporte e armazenagem de petróleo e derivados, álcool e gás natural. Atualmente, a empresa conta com 53 navios próprios, que transportam menos de 20% da carga da Petrobrás – que acaba recorrendo a embarcadores estrangeiros.”
Tudo isso, segundo a matéria, fruto do volume de investimentos do PAC, nos próximos anos.
Eu acrescento que a efervescência observada nos portos, fruto do crescimento acelerado dos movimentos de cargas – exportação e importação -, contribui mais para pressionar essa demanda do que os recursos públicos, ainda que significativos.
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