Matéria da Valor Online, no site Uol Economia, informa que “A balança comercial acumula no ano, até o dia 8 de abril, saldo positivo de US$ 9,557 bilhões. No período, as exportações situaram-se em US$ 36,447 bilhões e as importações, em US$ 26,890 bilhões, conforme informações da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento (Secex).
No intervalo, a média diária de vendas ao exterior foi de US$ 552,2 milhões e a de compras, em US$ 407,4 milhões.
Em janeiro, a balança comercial apresentou superávit de US$ 2,493 bilhões, com US$ 10,961 bilhões em vendas e US$ 8,468 bilhões em compras.
No segundo mês de 2007, o saldo comercial foi superavitário em US$ 2,882 bilhões, resultado de vendas externas de US$ 10,103 bilhões e compras de US$ 7,221 bilhões.
Em março, as trocas comerciais tiveram superávit de US$ 3,323 bilhões, decorrente de exportações de US$ 12,855 bilhões e importações de US$ 9,532 bilhões.”
Se o leitor reparar, houve um aumento significativo no volume de exportações e de importações no mês de março. Nesse ritmo, teremos uma pressão maior na infra-estrutura. Gargalos principais: o calado e o fluxo de cargas aos portos (ainda pouco ordenado). As obras de dragagem têm que aumentar os seus ritmos e as administrações portuárias têm que comandar o fluxo de cargas, não deixando chegar ao porto caminhões, de forma aleatória, e sem condições de desembarque da carga, especialmente de grãos.
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