A Airbus entregou, recentemente, seu avião da família A320, de número 3.000, para a Air Asia.
Agora, pasmem, a empresa já tem mais 2.000 encomendas, perfazendo um total de 5.000 aeronaves. Para atender essa crescente demanda, a empresa está acelerando a produção passando de 30 para 32 aviões/mês, visando chegar a 36 no final de 2008. Este será o maior ritmo de produção de qualquer avião comercial no mundo.
A Airbus é subsidiada – cerca de US$ 100 bilhões nos últimos dez anos – gerando reclamações constantes da Boeing, sua principal concorrente. (Clique aqui para ver matéria na Folha Online a esse respeito). Já a União Européia (UE) alega que a Boeing recebe uma grande volume de subsídios do governo americano através de contratos para a fabricação de aviões de uso militar e que seus subsídios à Airbus são apenas empréstimos governamentais para o desenvolvimento de novos aviões. Segundo a UE, os empréstimos são legais porque são pagos depois, à medida em que as Airbus vende seus aviões.
O Boeing 737 é o mais popular jato comercial de passageiros de fuselagem estreita (narrow-body) para médio-alcance no mundo. Com 6.160 pedidos e 5.009 unidades entregues, esta é a aeronave com a maior carteira de pedidos e de maior número de unidades de transporte de passageiros já produzida em todos os tempos, sendo produzida continuamente em todas as suas versões evolutivas pela Boeing, desde 1967. O 737 tem sido tão amplamente utilizado, que, a qualquer momento, há mais de 1.250 deles em vôo pelo mundo. Na média global, um 737 decola ou pousa a cada cinco segundos!
Isso mostra o aquecimento da aviação comercial de passageiros e já há notícia de que a China iniciará a construção de jatos comerciais de grande porte.
Finalmente, destaque-se o desempenho da Embraer em 2006, que acaba de entregar seu Legacy de número 100.
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